Não queira ser como a rosa cravejada de espinhos
Que nasce na cidade grande presa em grades
Aos olhos de quem não entenda sua beleza
E no leito da tua morte
Ser compartilhada a sorrisos falsos com juras de amor
Por quem nunca entendeu sua dor.
Seja como a flor do campo lisa leve e solta como o vento
Que nasce na montanha
Ao som da água da cachoeira e o cantar dos pássaros
Que a tua alma alcançará a eternidade.
E seu olhar sera livre para sempre!
(Nelson Meartins)
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