quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Frágil árvore

Em meio a tanto verde
em uma pequena praça
Uma árvore se destaca
com seu rosa imponente
Parei por um minuto
E a admirei sua beleza
Cada segundo
Em meus olhos parecia infinito
Em meio a tantos raios
e espadas
Contra ferros e pedras
ela tão frágil, luta indefesa
Antes era ela que fazia sombra para
os pássaros, para os casais.
Hoje ela anda tão solitária...
Que a tempo, nem vê mais o calor do sol
Que se esconde atrás
das grandes construções.

                                                                       Autor; Nelson Martins



Nenhum comentário:

Postar um comentário