sábado, 9 de junho de 2012

Universo desconhecido

Há um universo desconhecido
Em um olhar despercebido 
Um amor mal resolvido 
Numa alma perdida...
Na falta de um abraço amigo!

Há um universo desconhecido 
Entre o bem e o mal
Entre o fogo e a água
Entre o céu e a terra
Entre o homem e o animal... Por quê?
Porque um vê as coisas tudo colorida
e o outro vê tudo em preto e branco? 

Há um universo desconhecido
Entre o sol e a lua
Entre viver ou sobreviver
ENQUANTO UMA ESTA NASCENDO
ACADA AMANHECER... 
Uma criança, uma flor, uma nascente
Nesse mundo lindo maravilhoso...
O outro ESTA MORRENDO 
ACADA ANOITECER...
Um senhor idoso, uma floresta, uma lagoa
De fome de frio de solidão
Pelo corte, pelo fogo PELA AMBIÇÃO 
POR PRODUTOS QUÍMICOS pela seca,
pela nossas mãos.

Há um universo desconhecido  
Nesse mundo que é meu, que é seu para viver
Se somos todos culpados pela morte dos peixes
num pequeno lago, ou em hum grande Rio
pela poluição na atmosfera terrestre 
Porque não mudamos nossas ações
no modo de agir... Não fingindo que os outros não 
vão notar, um simples papel jogado no chão.
Más nós conscientizando...Que precisamos do ar puro
para respirar, da água limpa para beber.     
Somos meras formiguinhas, que precisamos
umas das outras para sobreviver!

Há um universo desconhecido
Entre a vida e a morte 
Entre a luz e a escuridão
Toda vês  que o sol se põe
Uma entre tantas almas se acorda
Uma alma inquieta... caminha pela casa
Posso ouvi-la falar, sussurrada mente em meus ouvidos              
Posso sentir sua presença
Mas não consigo vela... Posso sentir sua dor
Por todo lugar da casa
Que eu vá, sinto sua presença 
Não tem vento... nem objetos voando no ar
Só eu, só eu... e quando eu vou dormir
Ela também vai dormir... Alma fria...
                                                             Alma fria!
                                                             Atmosfera fria.
                                                                
                                                                            Autor; Nelson Martins


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